O mês de agosto é conhecido como “Agosto Dourado” por simbolizar o incentivo ao aleitamento materno – a cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite humano. Com o tema “apoiar a amamentação é cuidar do futuro”, o Ministério da Saúde lançou nesta segunda-feira (1º), em Brasília/DF, a Campanha Nacional de Amamentação 2022, em alusão à Semana Mundial da Amamentação.
A iniciativa tem como objetivo fortalecer o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida da criança e sua continuidade até os dois anos ou mais, além dar suporte a mulheres e redes de apoio quanto a amamentação segura e seus benefícios. A meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde é de aumentar em 50% a taxa de aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida até 2025.
Atualmente, no Brasil, a amamentação exclusiva alcança 45,8% dos bebês com até seis meses. Para as mulheres, amamentar reduz o risco de desenvolvimento do câncer de útero e câncer de mama. Para o bebê, fortalece o sistema imunológico, reduz os riscos de obesidade, desenvolvimento de diabetes, casos de diarreia, infecções respiratórias, hipertensão, colesterol alto, além de reduzir a mortalidade por causas evitáveis em crianças menores de cinco anos.
Os percentuais referentes ao aleitamento materno no Brasil são positivos, segundo Janini Ginani, coordenadora de Saúde da Criança e Aleitamento Materno da Secretaria de Atenção Primária à Saúde. “Dados recentes mostram que a prevalência de aleitamento materno na primeira hora de vida é de 62%. Esse primeiro contato é extremamente benéfico”, explica. “Temos ainda uma prevalência de aleitamento materno de mais de 60% para crianças menores de dois anos”, acrescenta Janini.
O depoimento de Raquel Gomes Ferreira, mãe da Lara Nakamura, de 5 meses de idade, ressaltou a importância do aleitamento materno. “Eu reforço para todas as mães e até mesmo para as mulheres que querem ser mães um dia, que o aleitamento é a mais linda forma de amor e respeito com os nossos filhos. Enquanto ela quiser e eu puder, vou amamentar”, declarou.
De 2013 a 2021, mais de 60 mil profissionais da Atenção Primária à Saúde foram capacitados na Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil. A portaria nº 13/2022 instituiu a Câmara Técnica de Aleitamento Materno. Em maio, a portaria 1.124 repassou R$ 2,7 milhões para o apoio às ações de aleitamento materno no âmbito da Atenção Primária.
O mês de agosto é conhecido como “Agosto Dourado” por simbolizar o incentivo ao aleitamento materno – a cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite humano. Com o tema “apoiar a amamentação é cuidar do futuro”, o Ministério da Saúde lançou nesta segunda-feira (1º), em Brasília/DF, a Campanha Nacional de Amamentação 2022, em alusão à Semana Mundial da Amamentação.
A iniciativa tem como objetivo fortalecer o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida da criança e sua continuidade até os dois anos ou mais, além dar suporte a mulheres e redes de apoio quanto a amamentação segura e seus benefícios. A meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde é de aumentar em 50% a taxa de aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida até 2025.
Atualmente, no Brasil, a amamentação exclusiva alcança 45,8% dos bebês com até seis meses. Para as mulheres, amamentar reduz o risco de desenvolvimento do câncer de útero e câncer de mama. Para o bebê, fortalece o sistema imunológico, reduz os riscos de obesidade, desenvolvimento de diabetes, casos de diarreia, infecções respiratórias, hipertensão, colesterol alto, além de reduzir a mortalidade por causas evitáveis em crianças menores de cinco anos.
Os percentuais referentes ao aleitamento materno no Brasil são positivos, segundo Janini Ginani, coordenadora de Saúde da Criança e Aleitamento Materno da Secretaria de Atenção Primária à Saúde. “Dados recentes mostram que a prevalência de aleitamento materno na primeira hora de vida é de 62%. Esse primeiro contato é extremamente benéfico”, explica. “Temos ainda uma prevalência de aleitamento materno de mais de 60% para crianças menores de dois anos”, acrescenta Janini.
O depoimento de Raquel Gomes Ferreira, mãe da Lara Nakamura, de 5 meses de idade, ressaltou a importância do aleitamento materno. “Eu reforço para todas as mães e até mesmo para as mulheres que querem ser mães um dia, que o aleitamento é a mais linda forma de amor e respeito com os nossos filhos. Enquanto ela quiser e eu puder, vou amamentar”, declarou.
De 2013 a 2021, mais de 60 mil profissionais da Atenção Primária à Saúde foram capacitados na Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil. A portaria nº 13/2022 instituiu a Câmara Técnica de Aleitamento Materno. Em maio, a portaria 1.124 repassou R$ 2,7 milhões para o apoio às ações de aleitamento materno no âmbito da Atenção Primária.